O texto é de incrível felicidade, pois trata-se de algo nitidamente prático, objetivo e extremanente realista. Quem nunca tentou esconder a sacolinha com os nossos defeitos, seja por omissão, opção ou necessidade? Nitidamente, o ser humano andou, anda e sempre andará em fila indiana, pois este é o ciclo da humanidade desde a pré-história. As sacolas referidas no texto são verídicas, do tipo em que já vem intrínseco desde o nascimento, mas aquela com os defeitos 'deve' ficar sempre oculta aos olhos dos outros; entretanto, quem é que tem capacidade para afirmar que possui total autonomia e capacidade plena de viver sozinho, sem ter a companhia daqueles que estão na fila logo atrás? Ninguém, mesmo os extremamente favorecidos, economicamente falando. Aí é que entram outras caracerísticas do ser humano: humildade ou prepotência. Ser humilde para reconhecer os erros e progredir enquanto pessoa não deveria ser encarado como qualidade, mas sim como obrigação; entretanto, ouso dizer que ser humilde em demasia não é bom, pois denota falta de objetividade e desinteresse em relação ao progresso enquanto pessoa. Apesar disso, não é nada fácil reconhecer nossos inúmeros defeitos, e pior ainda é conseguir corrigi-los; mas este é o grande desafio do ser humano: viver um dia após o outro em busca do alcance da tão almejada perfeição, que é ítem que está dentro da sacolinha que vai logo à frente...
O texto é de incrível felicidade, pois trata-se de algo nitidamente prático, objetivo e extremanente realista. Quem nunca tentou esconder a sacolinha com os nossos defeitos, seja por omissão, opção ou necessidade? Nitidamente, o ser humano andou, anda e sempre andará em fila indiana, pois este é o ciclo da humanidade desde a pré-história. As sacolas referidas no texto são verídicas, do tipo em que já vem intrínseco desde o nascimento, mas aquela com os defeitos 'deve' ficar sempre oculta aos olhos dos outros; entretanto, quem é que tem capacidade para afirmar que possui total autonomia e capacidade plena de viver sozinho, sem ter a companhia daqueles que estão na fila logo atrás? Ninguém, mesmo os extremamente favorecidos, economicamente falando. Aí é que entram outras caracerísticas do ser humano: humildade ou prepotência. Ser humilde para reconhecer os erros e progredir enquanto pessoa não deveria ser encarado como qualidade, mas sim como obrigação; entretanto, ouso dizer que ser humilde em demasia não é bom, pois denota falta de objetividade e desinteresse em relação ao progresso enquanto pessoa. Apesar disso, não é nada fácil reconhecer nossos inúmeros defeitos, e pior ainda é conseguir corrigi-los; mas este é o grande desafio do ser humano: viver um dia após o outro em busca do alcance da tão almejada perfeição, que é ítem que está dentro da sacolinha que vai logo à frente...
ResponderExcluirNossa!!!
ResponderExcluirBoss, this is true!
Reflecting about it makes us better, makes us think, makes us stop doing what is wrong and do what is good.
Thanks for the post. I will be here more often.